Rodrigo Mesq
Baixista acidental
Rodrigo Mesquita nasceu numa família em que a música sempre esteve presente. Desde criança ouvia, junto com seu pai, música clássica (Bach, Beethoven, Mozart, Strauss e Tchaikovsky) e música brasileira (Caetano Veloso, Chico Buarque, Tom Jobim, Elis Regina e Nara Leão).
Mais tarde descobriu que seu pai na verdade era um rockeiro e então vieram Pink Floyd, Yes, ELP, Alice Cooper e Jethro Tull. Foi então que veio, segundo ele, uma "iluminação superior" quando descobriu os Beatles. "Eu devia ter uns 6 ou 7 anos e aí assim aprendi a apreciar música de outra forma".
Na escola conheceu com os colegas novas bandas e passou por várias fases. Uma mais "brazuca" (Paralamas, Skank, Titãs, Barão, Kid Abelha, Capital Inicial); uma grunge (Pearl Jam, Nirvana, Stone Temple Pilots, Soundgarden); uma hard rock/metal (Metallica, Kiss, Van Halen, Guns N’ Roses, Deep Purple, Aerosmith, AC/DC, Black Sabbath, Iron Maiden, Queen); e uma nu-metal (Korn, Limp Bizkit, Linkin Park, Godsmack, Incubus, Papa Roach).
Hoje ouve de tudo um pouco, em vários estilos, mas continua gostando muito e principalmente do bom e velho (ou novo) rock.
Rodrigo foi um dos responsáveis do retorno da Belsen em 2009 a convite de Maligno, juntando-se depois a Nina Prado e Diego Dedize.
Você sabia?
Tudo começou a partir de uma brincadeira com amigos na 8ª série quando surgiu a ideia de formar uma banda. Um já tocava guitarra, outro queria bateria e pra ele 'sobrou' o baixo. "E que benção foi essa", diz. Pediu um baixo de Natal e ganhou um branco, de 5 cordas que nem marca tinha.
divulgação
Passou a tocar Red Hot Chili Peppers, Primus, Faith No More, Jaco Pastorius, Bela Fleck. Teve 4 bandas em Porto Ferreira (sua cidade) durante o colegial e faculdade. Algumas nem nome tinham e nunca tocaram em lugar nenhum! Uma durou mais tempo e se chamava 'Omega Dark', mas depois com os compromissos de faculdade e trabalho a banda acabou.